A arte do equilíbrio financeiro é uma produção simples baseada no cotidiano, e que pretende levar as pessoas à reflexão sobre como estão fazendo uso do salário; atenta para empréstimos consignados, crédito pessoal, uso do cheque especial, cartão de crédito, compras em promoções, refinanciamento de dívidas e o custo com vícios, entre eles o do cigarro, álcool e drogas; aborda ações sustentáveis; questiona ainda, como está sendo usado o benefício da aposentadoria por aqueles trabalhadores que se aposentaram e continuam trabalhando; e por fim, sugere o estabelecimento de meta e foco em projetos, planejamentos, práticas diárias e poupança.

Quando o assunto é "finanças pessoais" poucos se destacam pela habilidade de equilibrar e controlar seu orçamento. Conhecemos aqueles que gastam em excesso, enquanto outros economizam até o último real. A maioria das pessoas, no dia a dia, se descontrola na administração de seu dinheiro, enfrentando enormes dificuldades para manter seu orçamento "fora do vermelho" ou poupar (uma ação quase inexistente), pois não resistem ao consumismo imediato.

O livro Cristão Rico trás um ensino direto em relação a opinião de Jesus e de seus apóstolos em relação ao dinheiro e a fé. Como conciliar a vida financeira com a espiritual, de modo que comungando as duas, cheguemos ao Céu um dia. O leitor entenderá por meio de simples palavras qual o melhor tesouro a ser alcançado e quais táticas usar para adquiri-lo de modo que jamais venha perdê-lo, e o melhor de tudo: sendo um filho de Deus.

Prosperidade, Felicidade, Fintechs e a Pandemia ajuda a responder perguntas como:
Os Consumidores preferem as FINTECHS ou as Empresas Tradicionais?
As FINTECHS vão ser rentáveis? São sustentáveis?
Por que o ITAÚ PERSONNALITÉ é o banco tradicional que melhor compete com as FINTECHS?

O livro, em inglês, trata da crise do euro, de 2011-2012, com propostas para o enfrentamento do problema usando como instrumentos a economia keynesiana e a psicologia social. We know that a scientific model is valid for sake of its forecast capacity. When the reproduction of an experiment leads to a previously delineated result, without manipulation or improper interferences, we have the confirmation of the assertive that gives base to the discovery.