Há momentos em nossa história que somos convocados pelo universo para compreendermos o sentido de nossas vidas. Medos e frustrações tomam proporções gigantescas dentro de nós, o vazio e a tristeza parecem nos dominar. Mas existe um lugar muito especial, um lugar só nosso, que muitos não conhecem e não entendem, mas que para nós é muito real e verdadeiro.

Monarquista apaixonado, admirador ao extremo de Dom Pedro II, o personagem cuja trajetória jurídico-política focamos neste livro teria, por certo, lido e relido os diários do Imperador, se os mesmos já lhe fossem disponíveis. Em saraus e tertúlias eles seriam postos em debate para deleite dos monarquistas ainda remanescentes e em provocação aos republicanos, já decepcionados ao rápido passar do tempo... pois não viera o que sonharam.

MARITZA nunca soube a origem do seu nome. Pelas pesquisas encontra-se origem latina, espanhola, árabe e o significado é a forma carinhosa de Maria. A adorada, graciosa, amada, abençoada, aventureira, dinâmica, hiperativa, impaciente, sempre em busca de inovação, excitante, imprevisível, versátil. MARITZA preocupa-se muito pouco com o passado, não cria expectativas para o futuro, vive intensamente o aqui e o agora. É um espírito livre.

Poucos momentos antes de sua morte, estive com ela. Pensava que, sob efeito de pesada medicação, nossa conversa seria apenas o toque, o aperto de mãos, o abraço apertado em meio aos poucos fios que a ajudavam a respirar melhor. Mesmo assim, apertando suas mãos, comecei a falar com ela sobre o nosso convívio, ao longo de décadas. Falava da minha admiração pela forma inteligente que ela mediava discussões, pela sua incrível memória.

Ainda quando papai estava vivo, sonhava algum dia dedicar-lhe um livro. Era uma tarefa desafiadora para mim. O tempo foi passando e a única coisa que tinha na cabeça era o título principal: “A voz do violão”, um título que gostava, tirado de um dos discos que papai fez ao longo de sua virtuosa carreira. Vida profissional intensa, um pouco de receio e a certeza de que seria difícil falar com o distanciamento necessário não permitiram que ele conhecesse a visão que um de seus filhos tinha do artista.

A indecisão é a eterna companheira do ser humano. Não há quem não tenha, ao longo da vida, hesitado frente à alguma atitude que deveria tomar. Também o livreiro, com este livro na mão, vacilará na hora de decidir em que prateleira colocá-lo à venda! É uma saga, uma história, um romance? Ou será um livro de receitas? Foi igualmente difícil para o autor decidir se deveria juntar as aventuras da Pericolina à algumas receitas das deliciosas comidas com alcaparras que ela fazia.

Esta é a biografia de um homem que Deus chamou e levantou para acender a chama Avivalista nesta nação. Um líder acima de qualquer suspeita, pois sabia o que queria, tinha visão do Reino, era guiado pelo Espírito Santo e lançou os fogos do Avivamento, no Brasil e no mundo. Seu lema era ganhar mil almas por ano e alcançar as nações com a mensagem Avivalista.

A mesma guerra que esmagou tantos sonhos e interrompeu tantas vidas impulsionou Mariano para a frente, em busca de uma vida nova. Porque o existir é isso. Às vezes nos pega de surpresa e não temos para onde correr, mas em muitas ocasiões deixa uma pequena fresta para aqueles que aceitam o desafio de se reposicionar na direção de outros caminhos.

Caminhada – Aphorismas & Alfarrábios é uma apresentação que o autor Waldyr Antônio Jorge faz de suas observações, experiências vividas ao longo de sua existência, procurando trazer ao leitor a sua visão do mundo contemporâneo do livre pensar, vivido nas últimas décadas, a partir da metade do século XX até nossos dias atuais de 2020. Sobre sua visão, procura mostrar as transformações sofridas pela humanidade, nem sempre possíveis de mensurar, dada a constante luta de sobrevivência terrena individual de cada ser humano.

A obra relata as memórias de uma família de Mariana, MG, constituída em 26 de setembro de 1929, com o casal Torquato José Lopes Camello (Catinho) e Maria José de Oliveira e Souza (Zizinha). Ela se divide em duas partes: "No tempo dos Pais" e "No tempo dos filhos" com dados sobre a vida e atividades da referida família, acompanhados de fotos. Consta também um quadro genealógico da família e de seus parentes.

Entre um intervalo e outro, comecei a pesquisa para escrever este livro. Não nego: houve momentos em que desistir passou por minha mente, pois não era fácil conciliar os pacientes com o livro. Às vezes ficava uma semana atrás de uma linha de raciocínio que me fascinava para logo após, descobrir que o caminho era em outra direção.

Desbloqueando meu cérebro é um relato fascinante e inspirador da trajetória de Duda Franklin, uma jovem potiguar que, aos 25 anos, é mestre em Neuroengenharia e em Ciência, Tecnologia e Inovação, além de engenheira biomédica e neurocientista. Desde os 14 anos, quando iniciou um curso técnico de informática na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Duda tem transformado sua paixão pela ciência em realizações notáveis.

Quando adolescente Telma foi diagnosticada com Diabetes Mellitus Tipo I ou Juvenil. Neste livro ela conta como a disciplina que manteve para o controle dessa patologia evitou as complicações crônicas e a conduziu para a cura. Afirma que a força, coragem e determinação são fatores imprescindíveis para se conquistar a vitória sobre qualquer desafio.

“Ao longo do tempo fiz alguns ensaios para começar a elaborar esse livro. E, provavelmente pelo envolvimento emocional, a tarefa acabava por ser adiada. Porém, nesse ano de 2025 estamos comemorando o centenário de nascimento da minha mãe. Decidi, portanto, que esse é o momento exato para essa homenagem acontecer.”

Neste relato cativante e inspirador, mergulhe na vida extraordinária de uma mulher cuja jornada pessoal se entrelaça com a busca profunda pelo autoconhecimento e pelo poder inerente às mulheres. Esta biografia narra a história de uma mulher destemida, cujas escolhas e experiências moldaram não apenas sua própria trajetória, mas também abriram caminho para a compreensão e celebração da força singular das mulheres em toda a sua diversidade.

Duas vidas bem vividas traz as histórias de duas mulheres guerreiras e com muita determinação, Jacira e Mafalda, com semelhanças de vida. A adversidade tornou essas heroínas fantásticas pela maneira de cuidar de crianças com necessidades especiais. Dedicaram a elas suas vidas com muito amor! Jacira escolheu esse caminho por opção e Mafalda por ser mãe biológica. São mulheres dignas de admiração e respeito e exemplos para muita gente – vidas que vale a pena conhecermos.

De acordo com a frase de Garcia Marques ?A vida não acaba com a morte e sim com o esquecimento?, a autora visa homenagear as professoras primárias, esteio da educação no Brasil. A profissão não tem tido a valorização merecida. Emprestam seus nomes à ruas, escolas, bibliotecas, mas, na maioria das vezes, as pessoas não sabem a razão dessa homenagem póstuma.

Emoções: Despertei um Gigante em Mim aos 64+: Autobiografia
Shirley Lee
Scortecci Editora
Biografia - ISBN 978-65-5529-620-4
Formato 14 x 21 cm - 196 páginas - 1ª edição - 2021

Ao longo da História há de se destacar aqueles personagens que realmente fizeram a diferença. Nesta obra o leitor terá a oportunidade de se deparar com um deles na figura livre e espontânea de Eurípedes Barsanulfo, cujas obras superam todas as expectativas.

A obra narra fatos reais vividos pelo autor durante parte de sua vida, além de sonetos de sua autoria e textos de terceiros.

Geraldo José Aloyse Ricciardi, aí está ele, o autor deste livro de memórias, no centro da foto que ele adorava! Ela foi tirada no último encontro da família Ricciardi que promoveu em sua casa. Fez questão de reunir todos os filhos, netos, bisnetos, além dos primos e suas famílias. Aí estão reunidas várias gerações para confraternizar e brindar nossas origens e o prazer de estarmos juntos para homenagear este nosso último guerreiro da família originária. O conteúdo deste livro se originou de conversas informais num grupo de WhatsApp dos primos da família Ricciardi...

Este livro é fruto de uma ampla pesquisa e análise dos registros de uma rica herança cultural. Ele vai além de uma mera descrição dos nomes que compõem a árvore genealógica da família Abreu. É uma obra repleta de crônicas que convidam o leitor a experimentar hábitos e sensações de outros tempos. A autora adota uma narrativa intimista, envolta em uma aura poética, que transmite a afetividade e a união familiar.

Atri, Itália, final do século XIX, nasce Tobia Perfetti, que com sete anos ao piano já dedilhava notas musicais que o levariam a conhecer o mundo e afincar raízes numa terra distante onde criou seus filhos e netos. Professor dedicado, pai amoroso e músico respeitado, deixou por onde passou uma semente musical lembrada até hoje por aqueles que conviveram e o viram tocar, ensinar e amar a música.

Paschoal Lourenço Paione nasceu em São Paulo (SP) em 2 de agosto de 1944, filho de Annita Lourenço Paione e Paschoal Paione Filho. Fez os primeiros estudos no então Externato Jardim São Paulo, atual Colégio Jardim São Paulo, para depois, após exame de admissão ao ginásio, entrar no Colégio Estadual Dr. Octavio Mendes (CEDOM) e, posteriormente, formar-se em Engenharia Mecânica pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Apesar da formação em ciências exatas, sua predileção sempre foram as matérias de ciências humanas, principalmente português, história, geografia e línguas em geral.

Marcas da Vida nos traz relatos de quem percorreu diversos caminhos neste colosso Estado de Mato Grosso, incluindo contos e poemas deste Araguaiense que se inspirou em algumas das aventuras do seu avô desde seu nascimento até sua morte, fazendo referência a sua mãe e algumas passagens inicias de sua vida. Esta obra, de livre criação literária, é humilde na grandeza de sua observação onde retrata a pureza da alma de um desbravador, numa autêntica viagem através da sua jornada na terra.

Marcel Joseph Felicien Silve nasceu em 4 de fevereiro de 1898 em Marselha, França, e faleceu em Itajubá (MG) em 5 de março de 1979. Esta biografia, que reúne diversos episódios de sua vida passada na França, África e Brasil e testemunhos de pessoas que conviveram com ele, celebra seu intenso amor pela vida, família e animais.

Maria, em suas nove décadas já vividas, não sabe dizer quantas vezes já disse obrigada para Aquele que a brinda com infinitas dádivas. Cada despertar é sempre assim, na manhã que traz o sol para iluminar seu dia um mar de surpresas se revela. Um encontro com ela mesma abrindo as janelas de sua curiosidade e desejos: descobrir uma fórmula, fazer sempre o melhor para seus entes queridos, sua família.

É uma obra autobiográfica em que o autor protagoniza sua trajetória de mais de oito décadas de um vida rica de fatos passados com sua formação acadêmica intelectual de valiosas experiências colhidas de sua atuação profissional que se confundem com importantes momentos sociais, políticos e econômicos da história do Brasil nos séculos XX e XXI.

Chico Luz abre o seu coração, mostrando sua pessoa com os ônus e bônus da sua vida, demonstrando suas alegrias e tristezas, advindas com o passar dos anos vividos. Como pessoa falível e cheia de contradições, esforçou-se para sair de seus vícios e defeitos de personalidade, tão comuns no ser vivente. Filho obediente, o temor a D’us o faz ajuizado na direção do bem, respeitando sua família e amando-a como modelo exemplar. É um pai amoroso e dedicado aos seus filhos, exigente na conduta honesta e no compromisso com a vida.

Artur da Távola recebeu o livro "Elas" de minha autoria, comentou-o elogiosamente e jocosamente e pediu notícias sobre o final de um dos contos. Esta carta deu início à amizade, que durou 27 anos. E nunca apertamos as mãos. Além de telefonemas nos comunicamos por telegramas, cartões e cartas. Foram 25 telegramas e o mesmo número de cartas, ou cartões, esses em maioria manuscritos.

Em Meus Ídolos & Eu o autor se coloca, modestamente, na posição mais de fã que de colega, o que não é bem uma verdade, mas esgrime elegância e savoir-faire, poucas vezes encontrada nos egos espaçosos dos astros. Luiz Ayrão destila humor, quase sempre, como no show de Elis no Canecão de São Paulo que ele fundou. Recorda eventos que seriam varridos mais cedo, mais tarde, da memória coletiva.

Pesia Ruchlejmer viveu na Polônia sua infância e adolescência. Descreve com singularidade essa época, detalhando os costumes da cidade pequena onde nasceu e deixou parte de suas lembranças. Narra desde o início da Segunda Guerra Mundial  e como sua família e ela sobreviveram. Histórias cotidianas, comoventes, que percorrem as frias noites da Sibéria, os intermináveis dias no Cazaquistão até a difícil vinda para o Brasil.

Musas, é uma obra no intuito de falar sobre a era de ouro do cinema, destacando as mulheres, da qual ainda hoje são ícones de beleza e liberação feminina.

Com Novos ciclos da minha existência, Laércio da Silva Vieira dá sequência à história de sua vida, iniciada com a publicação de Fases da minha vida, que representou ao mesmo tempo o fim e o início de etapas importantes de sua existência. Suas narrativas, repletas de momentos de alegria, tristeza, força, superação e também momentos cômicos, como que para amenizar os dissabores que a vida coloca para todos nós, mostram, como o autor sempre diz, que “na estrada da vida do homem, tudo é relativo e proporcional à extensão de suas forças e necessidades”.

O relato de uma sobrevivente de uma Acidente Vascular Cerebral(AVC) que causou grandes mudanças aos planos de sua vida e daqueles ao seu entorno. Apesar de todas as dores e desafios foi adaptando-se às circunstâncias, aprendendo que poderia continuar. Pautada em sua própria história deseja compartilhar sua experiência visando dar apoio emocional e valiosas dicas que mostram a possibilidade e a necessidade de continuar e buscar, todos os dias, ser feliz.

A obra O Bispo e o Concílio: biografia de Dom Pedro Paulo Koop, MSC, sua atuação no Vaticano II e a recepção do Concílio em Lins, do nosso confrade Pe. Reuberson Rodrigues Ferreira, MSC, insere-se, numa perspectiva global, no singular nicho de textos acadêmicos que buscam analisar a recepção do Concílio Vaticano II, principalmente no Brasil. Numa perspectiva mais restrita, ela atende à especificidade de evidenciar figuras que para nossa família religiosa, Missionários do Sagrado Coração, foram historicamente importantes, no caso, Dom Pedro Paulo Koop, ou Piet Koop, como era chamado entre os nossos.

Ana Luiza faleceu jovem, aos 17 anos, em decorrência de um AVC hemorrágico por causa de uma doença congênita. Ela partiu no exato momento em que sua vida estava num crescente: tinha acabado de conseguir emprego com carteira assinada, estava namorando, ia se formar na escola. Estava cheia de planos. Planos que foram interrompidos sem qualquer aviso prévio. Acompanhá-la em coma profundo na UTI, por longos 27 dias, foi uma das missões mais difíceis que nossa família já enfrentou.

O livro - História da vida real, de Jô Iranilda da Silva, foi escrito com o objetivo de, a partir da experiência pessoal da autora, ajudar outras pessoas que se deparam com situações semelhantes à vivida por ela e sua família: a descoberta de um tumor cerebral em Renato, seu filho, aos 16 anos.

O livro narra a vida musical dos bandleaders norte-americanos Les e Larry Elgart e o Som Elgart da orquestra, que foi um dos mais famosos mundialmente. Todas as gravações estão especificadas em formatos de discos de 78, 45 e 33 rpm e descritas bem como as passagens de Les Elgart no Brasil em 1987 e 1989. O livro é destinado aos fãs e músicos de bigbands bem como ao público que aprecia a boa música.

O que uma mulher pode ver através de uma janela? Pode ver sua infância passada a limpo; sua juventude confinada num convento e sua maturidade vivida como Sacerdotisa de si mesma, que transcendeu os limites religiosos e se abriu para a Espiritualidade que está em tudo. "A leitura deste livro não é recomendada para quem não pode se emocionar, porque os personagens da vida real, por si só, contam histórias que mexem com o coração, misturando passado, presente e futuro que nos remetem a um estado de eterno agora".

Relatos da vida de gente simples e comum: eis o que nos traz Pessoas do Bem, terceiro livro publicado de Valentim de Souza. Mudando o foco dos contos, gênero de suas obras anteriores, o autor agora investe em biografias compactas, falando de mulheres e homens cuja vida serve de exemplo e que traz orgulho a quem teve o privilégio de conhecê-los e conviver com eles.

Pouco menos de um ano depois de lançar Pessoas do Bem, atendendo a solicitações, Valentim de Souza apresenta o volume 2 do projeto, que consiste na reunião de biografias compactas de pessoas que servem, antes de tudo, de inspiração para aqueles que têm (ou tiveram) o privilégio de conviver com elas no dia a dia. Se a obra, ao ser organizada, toma como ponto de partida a homenagem de familiares aos biografados, quando materializada em livro, adquire outra dimensão e expande admiravelmente seus limites.

Eu nunca teria a pretensão de dizer que minha família é a melhor do mundo, que não há família que se iguale à minha, nada disso. Mas há uma característica nossa que me deixa realmente feliz. É o fato de haver um sincero respeito entre todos. Todos temos a sensibilidade e - por que não? - a coragem de amar e demonstrar amor sem ferir ou invadir o espaço do outro. Nos respeitamos todos igualmente, desde o mais velho até o mais novinho.

“Avança sempre! Não fiques parado no caminho”. O mandamento é de Santo Agostinho, mas poderia ter sido escrito pelo autor desta obra dedicada à Vida. Ao completar 80 anos, P. Pablo Ebert decide dedicar seu tempo para nos contar a história real de um homem cuja trajetória começa na Europa em guerra, segue pela juventude repleta de encontros e viagens pelo Brasil e pelo mundo e transborda em situações capazes de gerar no leitor a certeza de estar diante de uma obra de ficção. Desde a saída da Alemanha em guerra, o autor nunca parou no caminho.

Você como médico já sentiu que trabalha demais e não tem tempo para sua família e amigos? Já sentiu que às vezes, apesar de ganhar bastante dinheiro, não consegue tirar férias ou ficar algum tempo sem trabalhar? A grande verdade é que você não está sozinho nesse sentimento! Uma grande porcentagem dos médicos sente exatamente a mesma coisa e muitos já pensaram inclusive em trocar de profissão.

Era a festa de inauguração de uma estrada importante que Henry tinha feito em volta de uma alta montanha toda escarpada. Parecia ser no sul da França, na região do Principado de Mônaco. Eu sentia que aquela cena estava realmente acontecendo, sentia o sol na minha pele e o vento fresco em meus cabelos, ouvia a música e me orgulhava de Henry pela conclusão daquela obra.

Nascida em uma família humilde, Josefa de Oliveira Pereira, simplesmente Josefa, cresceu e aprendeu a ler, o que na época era quase impossível para as mulheres, mas mesmo assim não desistiu de aprender. Mãe de dez filhos, casou-se ainda jovem e foi viver longe dos familiares. Atualmente, mesmo com a saúde precária, não se deixa abater, cuida de dois filhos especiais, ainda faz orações para as pessoas e sempre tem uma palavra amiga a todos.

Outro dia, o meu sogro me perguntou o que eu faria se ganhasse os 30 milhões na Mega-Sena, eu respondi: "Faria um museu para o meu pai." Ele fez uma cara assim de quem não entendeu muito a resposta, muita gente antes de ler este livro também não entenderia. O meu pai, Eduardo Brunoro, é uma pessoa extraordinária, quanto mais você conhece, mais você se surpreende.

O primeiríssimo indício do que resolvi chamar de segredo da família foi a certidão de nascimento com a averbação da minha maioridade aos 18 anos. Li a certidão mais de uma vez, estava bem clara a expressão: “legitimada pelo casamento de seus pais”. Eu? Legitimada? Fui imediatamente à procura da minha mãe, com a certidão nas mãos.

Pra você que gosta de belas histórias sobre Tênis, este livro, escrito pelo Professor Capi (Lucilio Franco de Godoi) trás uma coletânea muito especial, pois são relatos que brotaram dos corações e mentes de seus protagonistas. Diferentes sensações e emoções que fortalecem a magia que esse esporte apaixonante exerce em cada um de seus praticantes.

Tênis — Um Jogo de Emoções Abertas 2 é uma verdadeira homenagem à diversidade e profundidade de emoções que o tênis pode evocar, contadas pelas próprias pessoas que viveram esses momentos. Através deste livro, Capi imortalizou emoções que capturam os altos e baixos do nosso esporte. Durante os mais de trinta anos em que tive o prazer de contar com sua parceria na Winner Team Escola de Tênis, Capi destacou-se por ser capaz de ver a essência de cada tenista, dos mais jovens aprendendo a segurar a raquete aos entusiastas de mais de noventa buscando saúde e lazer.

Olá, meus caros leitores, meu nome é Dario Sepulvida. Sou formado em Administração de Empresas, com pós-graduação em Planejamento Estratégico, e casado com minha linda e amada esposa Gizele, psicóloga. Sofri um grave acidente com apenas seis anos de idade, em que cheguei bem próximo da morte e passei um ano internado. Dele saí com o objetivo de encontrar uma linda moça que apareceu em todos os meus sonhos naquele período. Além da beleza, ela tinha uma energia incrivelmente pura. Acabei encontrando a linda jovem no colegial, na Zonal Sul de São Paulo, Brasil.

Com que futuro pode sonhar uma menina negra, criada na periferia e em favelas do subúrbio carioca? Rompendo a barreira da exclusão, que torna escassas as oportunidades para pessoas em situação de pobreza extrema, a filha de faxineiros Isabelle Mesquita traçou uma jornada fantástica de conquistas e crescimento pessoal. Sua história mostra que um núcleo familiar fortalecido independe de classe social e faz toda a diferença na formação de um jovem, motivando-o a correr atrás de seus objetivos.

Os fatos narrados neste livro se passam em apenas um dia, vivido por mim dentro de um hospital, em companhia de minha mãe que se encontrava internada tratando de um câncer. Antes de ser internada, ela estava trabalhando em alguns comerciais para a TV, como: Cerveja Kaiser, Calças Wrangler, McDonalds, Banco Itaú, Nestlé, entre outros. Para melhor ilustrar essa história, ao longo de três anos, guardei inúmeros e-mails.

Coração corintiano, Sangue sertanejo Alma caipira O compositor Manoel Cerván Vidal, mais conhecido por Manoel Moreno, nasceu no dia 25 de julho de 1933 em Neves Paulista (SP), região de São José do Rio Preto. Como radialista, tornou-se bastante conhecido na cidade de Araraquara (SP) ao apresentar programas sertanejos a partir do final dos anos 70, na Rádio Morada do Sol. Moreno também era compositor.

Esta é uma história de superação. É a história de quem conseguiu superar o alcoolismo e a dependência química, a história de um jovem de 25 anos que decidiu dar um basta. Você pode arriscar perder tudo na vida, menos o apoio da família. Foi a partir desse apoio que Paulo Leme Filho superou o vício e, passo a passo, conseguiu retomar o caminho de uma vida produtiva.

O livro é bilíngue (Português - Inglês) contendo contos e crônicas que refletem reflexões do dia a dia da autora sobre temas relativos ao gênero, profissões, relações humanas. Após publicar várias obras e participar de mais de trinta antologias, a autora resolveu agrupar algumas dessas participações em um único livro.

Quando se é jovem, o seu futuro é de sonhos, ilusões e fantasias; há muitas interrogações por parte de terceiros, e só o tempo dirá se as hipóteses se tornarão realidade. No meu caso, contei muito com o meu esforço pessoal, muito estudo, muita dedicação e muita disciplina; nunca me considerei um indivíduo inteligente como muitos que encontrei pela vida.